Nosso país tem uma grande parcela de jovens que ainda se encontra excluída do sistema educacional, pelo descaso social, com necessidades de trabalhar para o sustento de suas famílias, tendo que às vezes ter tempo para procurar emprego, ou fazer “bicos”.
O incentivo que não existe a esse jovem que se encontra marginalizado pela sociedade, por questões sociais, “desigualdades” e até a estrutura familiar, vem contribuir para sua exclusão.
Tendo em vista esta discussão sobre exclusão, consideramos a escola como berço do jovem para o exercício da cidadania.
A contribuição de todos é necessária para erradicar este problema. Poderes públicos e privados, ONG’s, assistentes sociais, educadores, comunidade, sociedade em geral devem firmar parcerias.
Discussões em todas instâncias devem acontecer, para projetarmos responsabilidades e ações. Várias propostas de projeto são lançadas com o propósito de somar a tamanho descaso, porém sua viabilidade depende da unificação de uma classe atuante a favor do direito de todo jovem na escola.
Acreditamos que através da cidadania, participação, democratização, co-responsabilidade, cooperação, parcerias, teremos um norte para trabalharmos em prol de mudanças, “inclusão” de nossos jovens.
Por Rodiney Marcelo
Colunista Brasil Escola - http://www.brasilescola.com/
uma pena não conhecermos nossos direitos vivendo num 'estado democrático de direito' e nem sabemos nosso direito.. quando cobramos passamos maior dificuldade.. e as escolas, em sua maioria continuam mantendo esse status quo..
ResponderExcluirpenso na possibilidade de buscar informações sobre nossos direitos e divulgar para outras pessoas, imprimir várias cópias, distribuir, publicar em blogs, colar na parede do quarto, no ponto de ônibus, no poste da rua, no banheiro público, enviar uma carta pros parentes distantes, sair gritando na rua, escrever na camiseta, escrever música, poesia, pintar, dançar, pular e dormir
"O homem coletivo sente a necessidade de lutar" (Chico Science)
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